Entrevista com Giovanna Grigio - Mili


Chiquititas não será a sua primeira experiência na televisão, certo?
Participei do programa Band kids (Rede Bandeirantes) no passado, mas essa é a minha primeira novela.

Como você conquistou o papel na trama?
Foi a minha empresária que correu atrás. Ela descobriu sobre os testes e conseguiu me encaixar. Fiz uma sessão de testes até que finalmente me aprovaram.

Você esperava ser a protagonista da novela?
Ah, eu esperava. Quer dizer, eu estava torcendo bastante. Mas, mesmo assim, pegar o papel da Mili foi uma grande surpresa. Para passar no teste, eu me dediquei muito, lutei para isso.

Como foi receber a notícia da aprovação?
Nossa, foi um dos dias mais felizes de toda a minha vida. Além de ser uma personagem interessante, conseguir uma protagonista já na minha primeira novela... Foi muito gostoso saber o resultado.

Você tem medo de comparações com o trabalho feito por Fernanda Souza?
Não gosto de comparações. Acho que a Fernanda Souza é a Fernanda Souza e teve a Mili dela. Sou a Giovanna e tenho a minha Mili. Claro que vai haver comparações, mas é preciso lembrar que a outra versão era nos anos 1990. Hoje em dia é outra época, o negócio está mais moderno. Minha Mili não vai fugir da personagem, mas será diferente.

Muitos atores que participaram de Chiquititas hoje são famosos, como Débora Falabella, Bruno Gagliasso e Sthefany Brito. Você espera que ocorra o mesmo com você?
Sonho com isso. Tenho noção de que Chiquititas vai abrir portas para mim no futuro. Quero aproveitar todas as oportunidades ao máximo. Só que enquanto estiver na novela será apenas ela. Vou me dedicar para fazer um bom trabalho.

Você chegou a assistir à primeira versão da novela?
Não cheguei a acompanhar, mas acabei assistindo a vídeos pela internet. Foi bom, pois me ajudou a entender a personagem e a ver a situação dela. Ajudou na construção da Mili.

Os coleguinhas da sua escola já estão pedindo autógrafo?
As pessoas da escola já sabem, mas, por enquanto, está tudo normal. As crianças menores são as que ficam mais ansiosas. Na parte da escola onde estudo, passo o intervalo só com os maiores e eles não ligam muito, não. As mais animadas são as criancinhas mesmo.

Você tem algo em comum com a Mili?
Sim. Ela é uma menina muito sonhadora e eu também sou. O sonho dela é descobrir sua história, o que ocorreu com ela. E o meu sonho é saber o que vai acontecer comigo, como será a minha vida e a minha carreira.

Foi difícil entender o universo de um orfanato?
É um pouco difícil porque a realidade da Mili é totalmente diferente da minha. Ela não sabe nada sobre o seu passado, não tem pai e mãe e vive com outras crianças. Fizemos um workshop, que me ajudou bastante, mas precisei pesquisar também. Acho que agora consigo entender melhor o que ela sente.

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